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Notícias

30/07/2020

Governo libera recursos, durante pandemia, para o desenvolvimento dos Municípios

O encaminhamento, a análise e a aprovação de projetos apresentados pelas Prefeituras para a realização de obras ou a aquisição de serviços e equipamentos para a promoção do desenvolvimento urbano mantiveram o ritmo ditado desde o mês de janeiro de 2019, mesmo após o dia 18 de março de 2020, data em que teve início o isolamento social e a adoção do trabalho remoto, realizado à distância, via Internet. “Foi um grande desafio, criar e implantar procedimentos, passar a fazer tudo on line. Parecia impossível. Se essa pandemia tivesse acontecido há alguns anos, não teríamos conseguido. Mas, com as ferramentas de que dispomos, atualmente, mais a qualidade dos profissionais, conseguimos superar qualquer expectativa inicial”, pondera a diretora de Operações do Serviço Social Autônomo (Paranaciadade, vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas – SEDU), Camila Mileke Scucato.

No período de 18 de março a 24 de julho, a SEDU e o Paranacidade processaram e entregaram a 292 prefeitos um total de 626 Editais de Autorização de Licitação para a realização de 707 ações. Ao mesmo tempo, foram emitidos 520 editais de Autorização para Homologação, que autorizam a contratação das empresas fornecedoras para a execução de 574 ações, em 242 municípios.

O bom andamento dos trabalhos é resultado, principalmente, da associação entre o uso da tecnologia e a dedicação dos funcionários do Paranacidade na operação dos projetos. Desde janeiro do ano passado, a entidade passou a investir na aquisição de equipamentos e no desenvolvimento de ferramentas que facilitam no envio de documentação e a troca de informações e orientações para os técnicos municipais. A maior atenção dada pelos técnicos no trabalho feito em casa é outro item que concorre para o aumento da produtividade.

“A vantagem acontece com a maior concentração, sem os fatores que levam à dispersão nos ambientes de trabalho coletivos e tradicionais. Há o telefone que toca, pessoas que vão até você para perguntar alguma coisa, as paradas normais do café e do almoço. Em casa não há nada disso e o trabalho flui melhor”, enfatiza.

O adiamento das eleições de 3 de outubro para 15 de novembro (primeiro turno) também facilitou. “Mais tempo, mais projetos analisados. Agora, a data que temos em mente para atender a todos os pedidos das Prefeituras é 15 de agosto. Ou seja, as próximas duas semanas serão intensas. Mas daremos conta da  demanda“, garante.

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