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Notícias

19/11/2020

Investimentos em instalações melhoram o atendimento e o uso de recursos públicos

A opção dos Municípios por investir na construção de instalações próprias promove benefícios às populações. As vantagens vão da melhoria no atendimento ao contribuinte até o melhor uso de verbas públicas, com a destinação de recursos, que antes eram gastos com aluguéis, em projetos voltados para as áreas sociais, de educação, saúde, cultura e meio ambiente. Desde janeiro de 2019, um total de 13 Municípios teve a liberação de R$ 48.096.430,77 para a construção ou ampliação de Paços Municipais. As obras foram autorizadas pela Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas (SEDU), com análise e acompanhamento do Serviço Social Autônomo (Paranacidade, vinculado à SEDU).

A Prefeitura de Carambeí, nos Campos Gerais, uma das beneficiadas, passará a economizar cerca de R$ 572 mil por ano, com a conclusão do Paço Municipal, prevista para o mês de março de 2021. O investimento de R$ 7.538.061,05, permitirá a construção do edifício de 4.706,74 m² de área construída que irá abrigar todos os órgãos da administração Municipal. “A centralização dos serviços trará mais facilidade aos cidadãos e o dinheiro que hoje é gasto com aluguel poderá ser dirigido para atender as demandas da população. A ideia é destinar recursos para projetos que promovam a melhoria de vida do contribuinte e de suas famílias”, disse o secretário da SEDU, João Carlos Ortega.

MAIS ECONOMIA - Outro exemplo vem da Região Sudoeste. A Prefeitura de Pato Branco recebeu a autorização para Licitação da obra do novo Paço Municipal, um edifício de 11.760,79 m², que será construído com o investimento de R$ 27.084.047,64. Com a conclusão da obra e a concentração de todos os órgãos da administração e de atendimento à população, a economia prevista com aluguéis é de R$ 600.000,00 por ano.

Antônio Olinto, Bom Jesus do Sul (Paço Municipal e Câmara de Vereadores), Campina do Simão, Enéas Marques, Guamiranga, Mangueirinha, Miraselva, Perobal, Pérola, Salgado Filho e Santa Inês também receberam recursos para executar os seus projetos de construção ou ampliação das instalações da Administração Municipal. Os projetos, em diversas fases de execução, foram viabilizados com recursos do Tesouro do Estado e em operações de crédito, com contrapartidas Municipais.

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