Decreto do governador esvazia espaços públicos para proteger a vida

Data 18/03/2020 | Assunto: Notícias

Decreto assinado nesta segunda-feira, 16, pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior sobre as medidas adotadas pelo Governo do Paraná para a defesa e proteção da saúde e da vida da população, no reforço ao enfrentamento da pandemia do Coronavírus, quase esvaziou os espaços públicos. Um desses exemplos é o que aconteceu no Serviço Social Autônomo (Paranacidade) um dos Órgãos vinculados à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas do Paraná (SEDU). A própria Sedu também encolheu o número de presenças em seus espaços. Isso porque funcionários com mais de 60 anos devem trabalhar em suas respectivas casas, via on-line, o chamado “home office”. No Paranacidade são 40% deles.

Decreto assinado nesta segunda-feira, 16, pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior sobre as medidas adotadas pelo Governo do Paraná para a defesa e proteção da saúde e da vida da população, no reforço ao enfrentamento da pandemia do Coronavírus, quase esvaziou os espaços públicos. Um desses exemplos é o que aconteceu no Serviço Social Autônomo (Paranacidade) um dos Órgãos vinculados à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas do Paraná (SEDU).   A própria Sedu também encolheu o número de presenças em seus espaços. Isso porque funcionários com mais de 60 anos devem trabalhar em suas respectivas casas, via on-line, o chamado “home office”.  No Paranacidade são 40% deles.

“Esses profissionais estão fazendo o mesmo trabalho que faziam na Instituição. Ficou definido que eles deverão priorizar as análises de projetos para acelerar as atividades. Se houver necessidade de reuniões para qualquer esclarecimento, elas serão realizadas via Internet, em videoconferências como se faz com os profissionais dos Escritórios Regionais do Paranacidade”, destacou o superintendente executivo, Alvaro Cabrini Junior.  Ele e o secretário da SEDU e também superintendente do Paranacidade, João Carlos Ortega, afirmam que os serviços não sofrerão qualquer atraso.

“O importante é salvar vidas, não perder qualquer pessoa. São medidas necessárias, mas temporárias. Nada é para sempre”, enfatiza Ortega.






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