Critérios de performances de infraestrutura em obras foram temas de palestra aos engenheiros civis do Paranacidade

Data 11/11/2021 | Assunto: Notícias

Engenheiros civis do Serviço Social Autônomo Paranacidade se reuniram na Sala de Conselhos para ouvir a palestra do professor titular do Departamento de Construção Civil no Setor de Tecnologia do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, engenheiro civil e PHD, Mauro Lacerda Santos Filho. Ele abordou critérios de performance de infraestrutura, riscos mínimos de funcionalidade, integridade estrutural, custos, sustentabilidade, funcionalidade, níveis hierárquicos, conceitos e novos materiais, mais leves, resistentes e econômicos e mostrou alguns que já estão sendo usados em obras, no Brasil. “O Paraná leva a vantagem de ser um Estado muito moderno”, defendeu.

Engenheiros civis do Serviço Social Autônomo Paranacidade se reuniram na Sala de Conselhos para ouvir a palestra do professor titular do Departamento de Construção Civil no Setor de Tecnologia do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, engenheiro civil e PHD, Mauro Lacerda Santos Filho.  Ele abordou critérios de performance de infraestrutura, riscos mínimos de funcionalidade, integridade estrutural, custos, sustentabilidade, funcionalidade, níveis hierárquicos, conceitos e novos materiais, mais leves, resistentes e econômicos e mostrou alguns que já estão sendo usados em obras, no Brasil. “O Paraná leva a vantagem de ser um Estado muito moderno”, defendeu.

Entre outros temas, o professor Mauro discorreu sobre o Processo de Priorização, a eficiência estrutural, idade, tipos de edificações, a preocupação em preservar o meio ambiente, processo de montagem, sistema de gestão e a eficiência funcional, além do fator de impacto do cliente. Citou como exemplo a construção de uma Escola. “Quem são os clientes dessa Escola?”, questionou. E ele mesmo respondeu: “os clientes são as crianças que vão nela estudar”. Então, explicou que tudo deve girar em função da funcionalidade, do conforto para as crianças, do acústico, passando pela luminosidade e pelo térmico, além da questão da acessibilidade.

ADIVINHAR O FUTURO – No decorrer de sua fala, o professor Mauro deu destaque a um novo conceito: o de Adivinhar o Futuro, tentando observar todas as possibilidades que dizem respeito à obra, com uma vida útil de 50 anos. Ele acrescentou os riscos mínimos de funcionalidade, o impacto negativo mínimo, a segurança, durante e depois da obra pronta, observando o nível aceitável de risco contra colapsos catastróficos. E deu importância à aparência estética agradável. “Crianças que estudam em ambientes assim rendem muito mais”, destacou.

O professor mostrou em projetos as simulações para Obras de Artes Especiais e se deteve a falar sobre pontes. “No Paraná há quase 900 pontes que passam por notas de acordo com o seu estado de preservação. E, dessas, 536 já foram inspecionadas. E é em obras de pontes que se vislumbra o cenário de adivinhar o futuro”, realçou.

O professor explicou que fazer a ponte, deve ser levado em consideração o fluxo de veículos, em especial se há trânsito de caminhões que levam as safras colhidas. Ao Adivinhar o Futuro, há três cenários a serem observados: o de mananciais, aumento de agressividade e o índice de vulnerabilidade, como por exemplo, diante de uma supersafra. Esses cenários de simulações apresentam a análise de vulnerabilidade, suas consequências e possíveis danos. “E tudo deve ser levado em conta”, afirmou.

Daí a importância de materiais novos, como a aplicação do FRP em vagalhões e grelhas para a recuperação de obras, como, por exemplo, um pier. “Trata-se de fibra de basalto. E a rocha basáltica é uma matéria-prima em abundância no País”, adiantou, em palestra nesta quarta-feira, 10.   






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