Morretes e Antonina terão ciclovia para melhorar trânsito e atrair mais turistas

Data 15/12/2014 | Assunto: Notícias (Antigas)

Um estudo realizado pelas prefeituras de Morretes e Antonina, com apoio da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), prevê melhorias no fluxo viário da cidade com a construção de uma ciclovia. Além de ser um meio de transporte bastante utilizado pela população local, a bicicleta também é um importante atrativo de turistas. O diretor do Porto de Antonina, Luis Carlos de Souza, afirma que as conversas entre a Appa e a prefeitura vêm acontecendo há pelo menos seis meses. “Amadurecemos a ideia sobre quais seriam as alternativas mais importantes, que poderiam melhorar o fluxo na cidade, dando segurança aos moradores e, ao mesmo tempo, funcionar como um incentivo importante para o turismo na região”, disse.
Um estudo realizado pelas prefeituras de Morretes e Antonina, com apoio da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), prevê melhorias no fluxo viário da cidade com a construção de uma ciclovia. Além de ser um meio de transporte bastante utilizado pela população local, a bicicleta também é um importante atrativo de turistas. O diretor do Porto de Antonina, Luis Carlos de Souza, afirma que as conversas entre a Appa e a prefeitura vêm acontecendo há pelo menos seis meses. “Amadurecemos a ideia sobre quais seriam as alternativas mais importantes, que poderiam melhorar o fluxo na cidade, dando segurança aos moradores e, ao mesmo tempo, funcionar como um incentivo importante para o turismo na região”, disse.

82 QUILÔMETROS
- Os operadores portuários de Antonina aceitaram patrocinar o projeto da ciclovia e uma empresa especializada já foi contratada para realizar o projeto preliminar e arquitetônico da nova via. O contrato, assinado no fim de setembro, já está em execução, e a empresa deve entregar o estudo preliminar da via no início do ano. O contrato prevê 82 quilômetros de ciclovia a ser implantada na PR 408 (que inicia no novo viaduto da BR 277, e que dá acesso a Morretes e Antonina) passando pelo município de Morretes e chegando até a Ponta da Pita, em Antonina. Em Morretes, a ciclovia passará pela malha urbana da cidade, pelo centro histórico e até as comunidades de Porto de Cima e São João da Graciosa. Em Antonina, a via também ingressará na malha urbana do município, passando pelo centro da cidade e chegando até as localidades de Cacatu e Ponta da Pita.

De acordo com o prefeito de Morretes, Helder Teófilo dos Santos, o projeto é muito importante para ao desenvolvimento da região. “Além de conseguirmos dar mais segurança para a população local, que se locomove muito fazendo uso de bicicletas, teremos um importante atrativo para esportistas de um modo geral. Hoje já vemos que muitos ciclistas se arriscam nas margens da BR 277, por não possuírem outra alternativa para praticar o esporte. Com 82 quilômetros de uma faixa exclusiva, vir a Morretes e Antonina para pedalar será o destino certo de muita gente”, acredita Santos.

O prefeito afirmou ainda que, com o projeto em mãos, a prefeitura dará início aos trabalhos de registra-lo nos programas do governo federal para angariar recursos. “Este trabalho, visando a construção de uma ciclovia, não é de hoje. É uma discussão antiga e tentamos implantar ainda em 2008. Mas com novos administradores, o recurso se perdeu e a ciclovia não saiu do papel. Agora, vamos fazer um forte trabalho junto aos representantes do Paraná junto ao governo federal para fazer com que a ciclovia seja construída o quanto antes”, afirmou Santos.

VOCAÇÃO – De acordo com o secretario de planejamento e cidades de Morretes, Carlos Alberto Gnata Neto, o município está se preparando para se transformar numa cidade de referência no desenvolvimento de turismo responsável. “Para que consigamos exercer esta vocação, a cidade precisa ter o maior número possível de ciclovias. Temos trabalhado neste sentido e Morretes vem sediando os mais importantes eventos de ciclismo do Paraná, com recordes de inscrição. Com este projeto, conseguiremos alavancar ainda mais este tipo de turismo”, avalia.




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