Histórias de vida nos bastidores do Hackathon Paraná 2017

Data 24/04/2017 | Assunto: Notícias (Antigas)

Os coordenadores do Hackathon Paraná 2017 afirmam que as equipes, formadas por pessoas inteligentes e com vontade de aprender, mudar e fazer a diferença na sociedade em que vivem, têm muitas histórias para contar.
Os coordenadores do Hackathon Paraná 2017 afirmam que as equipes, formadas por pessoas inteligentes e com vontade de aprender, mudar e fazer a diferença na sociedade em que vivem, têm muitas histórias para contar.

Neste ano há até uma participação estrangeira. É o paraguaio Diego Pico, de 22 anos, e que mora em Curitiba há três anos. Ele veio para a capital do Paraná para cursar a Faculdade de Engenharia de Controle de Automação na UTFPR, e se inscreveu como “business” no Hackathon Paraná 2017, com a equipe “Arauhackers”. Diego conta que decidiu fazer Faculdade no Brasil por entender que a educação deste lado da fronteira é melhor do que no Paraguai. “É também para ter uma experiência cultural nova, sair da zona de conforto e aprender um novo idioma”, afirmou.

Diego conta que foi convidado por um amigo e gosta muito desde mundo de startups. “Este é o primeiro Hackathon que eu participo e eu estou aqui para aprender mais. Estou gostando bastante. É uma coisa muito rápida. Exige mais da gente, pois temos que desenvolver uma solução em apenas 30 horas. Acho muito interessante”, disse Pico.

GENTE FELIZ - Além do Diego, o Alvaro Huanca também é estrangeiro, do Peru, mas participa como mentor de desenvolvimento. Ele faz parte do Google Developers Group (GDG) no Peru e há um ano no GDG Curitiba. Huanca disse que já participou de diversos Hackathons no Peru, mas este é o segundo no Brasil. “Eu sempre adorei participar para ensinar e compartilhar informações sobre desenvolvimento. Mas achei muito diferentes os Hackathons no Brasil, porque as pessoas aqui são mais descontraídas e parecem se divertir mais. No Peru os participantes são mais sérios, parece que não se divertem. Estou gostando muito daqui”, afirmou Huanca.

Em uma das equipes, a “Inovare”, temos a participação do Marcos Koslinski e de Victória Koslinski. A dupla é formada por pai e filha. A ideia de participar veio da Victória, que foi convidada por uma amiga e se interessou muito em participar, desde que pudesse chamar seu pai para fazer parte da equipe. E assim foi feito. O Marcos topou na hora.

A Victória estuda Engenharia Civil e o pai dela trabalha na área de tecnologia. Ambos se inscreveram na área de business. “Este é o nosso primeiro Hackathon e eu queria ter esta experiência junto com o meu pai. Eu sempre admirei o trabalho dele, os resultados conseguidos e, ainda, como líder de grupo”, destacou Victória.

Já, o Guilherme Silva Surek é um dos veteranos no Hackathon Paraná. Esta é a segunda vez que participa como business. Na edição de 2016, ele estava na equipe “Rotas Inteligentes” e este ano participa na equipe Motom. “No ano passado, como era a primeira participação de todos da minha equipe, nós aprendemos muito e achamos uma experiência muito bacana, por mais que não tenhamos ficado entre os melhores. Eu decidi me inscrever e participar de novo porque gostei bastante e por causa da ideologia do programa, que é a de desenvolver soluções. Acho que isso deveria ser mais explorado e investido no Brasil”, enfatizou.





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