Programa Avançar Cidades, uma nova linha de crédito para a melhoria da mobilidade urbana

Data 15/09/2017 | Assunto: Notícias (Antigas)

Um grupo de engenheiros e funcionários do Banco Regional do Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) esteve nesta semana no auditório da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (SEDU) para receberem, do coordenador de estudos e captação de recursos do Serviço Social Autônomo (Paranacidade), Alexandre Simas, informações detalhadas sobre o funcionamento e financiamento do Programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidade. “Por meio desta linha de crédito, os trabalhos já podem ser iniciados, uma vez que os interessados já podem se cadastrar”, disse Simas.
Um grupo de engenheiros e funcionários do Banco Regional do Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) esteve nesta semana no auditório da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (SEDU) para receberem, do coordenador de estudos e captação de recursos do Serviço Social Autônomo (Paranacidade), Alexandre Simas, informações detalhadas sobre o funcionamento e financiamento do Programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidade. “Por meio desta linha de crédito, os trabalhos já podem ser iniciados, uma vez que os interessados já podem se cadastrar”, disse Simas.

O Programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana é uma linha de financiamento do Programa Pró-Transporte, que utiliza recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e é aberto para todos os agentes financeiros do País. Estes financiamentos são para obras de pavimentação; calçadas acessíveis; ciclovias e ciclofaixas; iluminação, sinalização viária; entre outros, que melhoram a circulação das pessoas nas cidades e a qualidade de vida da população urbana e rural.

CARTA-CONSULTA - De acordo com Alexandre Simas, “o município preenche uma carta-consulta disponível online, contendo um resumo do projeto e nós validamos aqui no Paranacidade. Em seguida, o Ministério das Cidades analisa todas as cartas-consulta e faz uma pré-seleção. Se o município estiver nesta listagem, nós pedimos para que entrem com a documentação da capacidade de endividamento e o projeto técnico propriamente dito. Aqui, no Paranacidade, nós analisamos a parte jurídico/administrativa e os projetos. Assim que são aprovados, o Paranacidade valida e manda para o agente financeiro. Após a aprovação pelo agente financeiro, já pode iniciar o processo normal para licitação”, explica.

A previsão inicial é de um aporte de R$ 3,7 bilhões em recursos do FGTS, no âmbito do Programa Pró-Transporte, com juros de 6% a.a. (acrescido de até 2% de diferencial de juros mais até 1,8% de taxa de risco do agente operador do FGTS, mais TR), com carência de até 48 meses. O prazo de amortização é de até 20 anos. Os grupos serão divididos em municípios com até 250 mil habitantes. Estes já podem fazer inscrição. E um outro com mais de 250 mil habitantes, ainda sem previsão para receber cadastros.

“Esta linha de financiamento tem uma condição mais atrativa e por ser um recurso federal e do FGTS, tem uma taxa de juros mais baixa e um prazo de carência e amortização maior. No entanto, é um processo mais moroso e o critério para aprovação é bem exigente”, afirmou Simas.

Estavam presentes os representantes do BRDE, Luciano Moser, Sergio Sato, Tatiana Henn, Eduardo Bernardino, Rafael Pilatti, Diego Atherino e Ronaldo Ribas; pela Fomento Paraná, o assessor Flávio Fernandes Leonardo. Os Escritórios Regionais do Paranacidade também participaram da palestra, por meio da videoconferência.





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