SEDU/Paranacidade estudam critérios para compensar variações de preços de insumos utilizados em obras de pavimentação

Data 07/03/2019 | Assunto: Notícias (Antigas)

As alterações nos preços dos insumos betuminosos, realizadas a cada três meses pela Petrobrás com base em índices internacionais, têm provocado paralisações ou atrasos em obras de pavimentação realizadas nos municípios, com recursos da Secretaria do Desenvolvimento Urbano/Paranacidade. Essas variações mudam os custos das obras e provocam desequilíbrio financeiro nas empresas prestadoras dos serviços, que, então, reduzem as atividades para evitar prejuízos. “A solução ao problema virá com a criação de critérios de análise que permitam a recomposição dos valores das planilhas”, explicou a diretora de Operações do Serviço Social Autônomo (Paranacidade), Camila Mileke Scucato. Esses parâmetros serão definidos nos próximos dias, conforme determinação do secretário do Desenvolvimento Urbano, João Carlos Ortega.

As alterações nos preços dos insumos betuminosos, realizadas a cada três meses pela Petrobrás com base em índices internacionais, têm provocado paralisações ou atrasos em obras de pavimentação realizadas nos municípios, com recursos da Secretaria do Desenvolvimento Urbano/Paranacidade. Essas variações mudam os custos das obras e provocam desequilíbrio financeiro nas empresas prestadoras dos serviços, que, então, reduzem as atividades para evitar prejuízos. “A solução ao problema virá com a criação de critérios de análise que permitam a recomposição dos valores das planilhas”, explicou a diretora de Operações do Serviço Social Autônomo (Paranacidade), Camila Mileke Scucato.  Esses parâmetros serão definidos nos próximos dias, conforme determinação do secretário do Desenvolvimento Urbano, João Carlos Ortega.

 

A solução para o impasse virá através de estudos a serem realizados por grupo técnico da SEDU/ Paranacidade. “Ao final dos trabalhos, teremos um conjunto de critérios com embasamento técnico e jurídico que, depois, serão levados para análise do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Só depois dessa aprovação é que os contratos poderão ser analisados individualmente”, disse Camila. O estudo deverá estar concluído para encaminhamento ao TCE até o dia 11 deste mês de março.

 

O problema foi discutido em reunião prévia, realizada na última sexta-feira, 1º, na SEDU. Além do secretário Ortega e de Camila Scucato, participaram o diretor geral da SEDU, Chico Santos, o superintendente executivo do Paranacidade, Álvaro Cabrini, o procurador jurídico, Luciano Borges dos Santos, e os analistas de Desenvolvimento Municipal, Rui José da Costa e Hélio Sabino Deitos.

 

A discussão se faz necessária porque a Petrobrás, praticamente a única produtora de derivados de petróleo do País, mudou seu sistema de reajuste de preços dos seus produtos. Essas mudanças, decorrentes da volatilidade do mercado internacional de petróleo e do câmbio de moedas, entre outros fatores, atinge diretamente o custo das obras de pavimentação asfáltica e provoca um desequilíbrio entre os custos reais das obras e os previstos em contratos.

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