Notícias (Antigas)
19/11/2010
Conselho das Cidades terá comissão para acompanhar obras e ações da Copa de 2014
“Mesmo com pouco tempo de atividade, o conselho mostrou amadurecimento nas discussões sobre a política urbana, e o Paraná ganhou muito por contar com um órgão atuante e responsável e, certamente, vai ganhar mais ainda com este novo grupo de trabalho. Este debate deve ser perene e permanente”, ressaltou o secretário do Desenvolvimento Urbano e superintendente do Paranacidade, Wilson Bley Lipski, que preside o ConCidades.
A comissão atuará de forma integrada com o Conselho das Cidades de Curitiba (Concitiba) e com o Ministério Público. A resolução administrativa prevê que o órgão colegiado poderá convidar dirigentes e técnicos de entidades responsáveis pelos projetos e ações para a apresentação das propostas de investimentos que envolvam recursos públicos. A comissão poderá convidar ainda o Ministério Público Estadual para apresentar suas estratégias de acompanhamento e fiscalização dos planos e investimentos governamentais no Estado para os jogos do mundial e as competições olímpicas.
Para o conselheiro Luiz Carlos Herlain, representante dos movimentos sociais e populares, o grupo vai se concentrar na avaliação dos impactos e nas demandas que os eventos poderão apresentar na sociedade. “Isto é uma tentativa de sair do tecnicismo e buscar soluções, com a comunidade, para os problemas de áreas importantes como transporte, segurança e mobilidade. A população precisa participar efetivamente deste processo de construção de cidades melhores”, afirmou.
Centro Paraolímpico - O diretor-geral da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (Sedu), Mário Figueiredo, lembrou que o Paraná será o primeiro Estado a contar com um Centro de Excelência em Treinamento Paraolímpico, a ser construído em São José dos Pinhais. “É uma grande conquista, que reforça o compromisso do Governo com as minorias”, disse.
O complexo, primeiro do país destinado às competições de alto nível, terá cerca de 40 mil metros quadrados de área construída para treinamento, avaliação, avaliação, capacitação, confecção de materiais, hospedagem e alimentação dos competidores. Serão investidos R$ 1,8 milhão em recursos do Ministério dos Esportes para a elaboração dos projetos, que serão contratados pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). O custo da obra está estimado em R$ 50 milhões. Segundo o secretário Wilson Lipski, a Sedu fará o gerenciamento dos projetos do centro.
PAC da Mobilidade - O diretor-técnico da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Gil Polidoro, apresentou os projetos que serão realizados pelo Governo do Estado dentro do PAC da Mobilidade da Região Metropolitana de Curitiba. “Além de buscar facilidades no deslocamento de passageiros e veículos em nível metropolitano, as obras vão privilegiar o transporte coletivo”, reforçou.
Serão investidos R$ 229,5 milhões em recursos do Governo Federal para a implantação de um corredor metropolitano, de vias de ligação entre o corredor e os municípios interligados por ele, a requalificação das Avenidas Marechal Floriano Peixoto e das Torres, no acesso ao Aeroporto Afonso Pena, e a implantação de um sistema de monitoramento do tráfego. O Estado terá uma contrapartida em aproximadamente 5% do valor do empréstimo.
Segundo Polidoro, a Comec receberá de empresas privadas, em meados de dezembro, as propostas para a elaboração dos projetos do corredor metropolitano e das duas avenidas. O prazo para conclusão dos trabalhos do corredor é de oito meses e das avenidas Marechal Floriano Peixoto e das Torres é de seis meses.
A comissão atuará de forma integrada com o Conselho das Cidades de Curitiba (Concitiba) e com o Ministério Público. A resolução administrativa prevê que o órgão colegiado poderá convidar dirigentes e técnicos de entidades responsáveis pelos projetos e ações para a apresentação das propostas de investimentos que envolvam recursos públicos. A comissão poderá convidar ainda o Ministério Público Estadual para apresentar suas estratégias de acompanhamento e fiscalização dos planos e investimentos governamentais no Estado para os jogos do mundial e as competições olímpicas.
Para o conselheiro Luiz Carlos Herlain, representante dos movimentos sociais e populares, o grupo vai se concentrar na avaliação dos impactos e nas demandas que os eventos poderão apresentar na sociedade. “Isto é uma tentativa de sair do tecnicismo e buscar soluções, com a comunidade, para os problemas de áreas importantes como transporte, segurança e mobilidade. A população precisa participar efetivamente deste processo de construção de cidades melhores”, afirmou.Centro Paraolímpico - O diretor-geral da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (Sedu), Mário Figueiredo, lembrou que o Paraná será o primeiro Estado a contar com um Centro de Excelência em Treinamento Paraolímpico, a ser construído em São José dos Pinhais. “É uma grande conquista, que reforça o compromisso do Governo com as minorias”, disse.
O complexo, primeiro do país destinado às competições de alto nível, terá cerca de 40 mil metros quadrados de área construída para treinamento, avaliação, avaliação, capacitação, confecção de materiais, hospedagem e alimentação dos competidores. Serão investidos R$ 1,8 milhão em recursos do Ministério dos Esportes para a elaboração dos projetos, que serão contratados pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). O custo da obra está estimado em R$ 50 milhões. Segundo o secretário Wilson Lipski, a Sedu fará o gerenciamento dos projetos do centro.
PAC da Mobilidade - O diretor-técnico da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Gil Polidoro, apresentou os projetos que serão realizados pelo Governo do Estado dentro do PAC da Mobilidade da Região Metropolitana de Curitiba. “Além de buscar facilidades no deslocamento de passageiros e veículos em nível metropolitano, as obras vão privilegiar o transporte coletivo”, reforçou.
Serão investidos R$ 229,5 milhões em recursos do Governo Federal para a implantação de um corredor metropolitano, de vias de ligação entre o corredor e os municípios interligados por ele, a requalificação das Avenidas Marechal Floriano Peixoto e das Torres, no acesso ao Aeroporto Afonso Pena, e a implantação de um sistema de monitoramento do tráfego. O Estado terá uma contrapartida em aproximadamente 5% do valor do empréstimo.
Segundo Polidoro, a Comec receberá de empresas privadas, em meados de dezembro, as propostas para a elaboração dos projetos do corredor metropolitano e das duas avenidas. O prazo para conclusão dos trabalhos do corredor é de oito meses e das avenidas Marechal Floriano Peixoto e das Torres é de seis meses.
