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Notícias

14/01/2021

Funcionários do Paranacidade identificam ações para atingir o ODS 8

Promover o desenvolvimento econômico, o crescimento da produtividade e da renda per capita estão entre as metas definidas no Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 8 (ODS 8) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). O tema, que fez parte da Campanha de Conscientização realizada com os funcionários do Serviço Social Autônomo (Paranacidade, vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas - SEDU), gerou reflexões, debates e a identificação de caminhos na direção ao desenvolvimento sustentável.

No fim do processo, foram apontados a universalização de oportunidades, as parcerias público-privadas, o planejamento e o acesso à educação e à capacitação técnica como viabilizadores do trabalho decente, pleno e produtivo e com equidade. O resultado aparece em gráfico, do tipo nuvem de palavras, formatado a partir das respostas dadas. A metodologia visa estimular a discussão a respeito do desenvolvimento sustentável e está disponível para outras instituições governamentais ou privadas.

JÁ É REALIDADE - No dia a dia da SEDU e do Paranacidade, o cumprimento do ODS 8 se dá também por investimentos que viabilizam a construção de Barracões Industriais, Barracões Comerciais e Centros de Eventos. Durante os anos de 2019 e 2020, um total de 49 municípios, de todas as Regiões do Estado, recebeu a aprovação de R$ 35 milhões que viabilizaram a construção de 60 unidades.

O esforço, de acordo com o secretário da SEDU, João Carlos Ortega, “visa estimular empresas, fortalecer as economias locais, gerar mais emprego e renda e criar atrativos para manter os jovens nos seus respectivos Municípios”.

ESTÍMULOS - Os Barracões Industriais abrigam pequenas empresas como marcenarias e oficinas que atendem o mercado local e regional. Já os Centros Comerciais e os Centros de Eventos têm a função de estimular a indústria e o comércio regional ao se tornarem locais de referência para a comercialização de produtos entre empresas ou diretamente aos consumidores finais.

“Economias locais e regionais mais fortes significam mais e melhores empregos e o aumento na arrecadação no próprio Município. A cidade ganha com mais dinheiro em circulação e com mais recursos para políticas públicas em benefício dos seus habitantes”, enfatiza Ortega.    

 

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