Notícias (Antigas)
10/06/2016
Parceria entre Governo do Paraná e MST vai resultar em melhor qualidade de vida às famílias em assentamentos e em acampamentos no Paraná
Representantes de famílias de 325 assentamentos e de 70 acampamentos no Paraná estiveram nesta quinta-feira, 09, em reunião com o diretor geral da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (SEDU), João Carlos Ortega. Eles representam um total de 35 mil famílias do Movimento Sem Terra (MST) do Paraná e estavam acompanhados do secretário de Estado para Assuntos Fundiários (AF), Hamilton Serighelli, e do líder do MST, Roberto Baggio, o deputado estadual professor Lemos, além de outras lideranças. Eles vieram propor parceria entre o MST, AF e a SEDU para que as famílias, já organizadas, possam usufruir de melhor qualidade de vida e fazer destes locais polos irradiadores e modelos ao País. Ortega concordou imediatamente.
Assim, juntos, Governo e MST podem construir uma política de fortalecimento do ambiente comunitário nos assentamentos e nos acampamentos. Ortega disse que ele e o secretário Ratinho Junior, embora em trabalho pelo interior do Estado, apoiam a iniciativa. “Vamos apenas estudar juridicamente quais os caminhos legais e poderemos contribuir com nossos programas para atividades de lazer, como o ‘Meu Campinho’, praças multiuso, centros comunitários e outros”, disse Ortega.
Algumas das lideranças também propuseram abrir pequenos lotes de moradia para que idosos também possam ter melhores dias de vida. O engenheiro agrônomo, João Flávio, da Cooperativa Agrícola Copave, de Paranacity, é atualmente um voluntário no Assentamento Santa Maria. Ele mostrou e presenteou Ortega com os produtos que resultam das atividades realizadas dentro do MST e que já são exportados para o Exterior, como cachaça, para a França; açúcar mascavo para a Itália, melado, derivados de leite, como iogurte e outros. “Estes produtos são extraídos de uma agricultura ecológica, sob associativismo, com renda equitativa para todos”, explicou João Flávio.
Já, o secretário Hamilton Serighelli falou de sua satisfação em fazer parte deste trabalho, que colocou o Paraná, recém apontado pelo Governo Federal, como exemplo na solução de conflitos fundiários. “Vamos unir forças e tentar praticar uma agricultura familiar digna do Século XXI, com acesso aos avanços da modernidade, uma vez que a educação já é bastante forte, nos acampamentos e assentamentos, inclusive com Escolas Técnicas”, destacou Ortega.
Baggio ainda lembrou que a atenção às famílias do MST teve início no governo de José Richa. “De lá para cá, houve problemas, mas hoje há avanços e se busca harmonia. O MST possui 130 mil hectares de reserva legal e cuida deste patrimônio da humanidade”, resumiu.
Novos encontros serão marcados para que os detalhes sejam ajustados em favor das famílias dos sem terra no Paraná.
Na reunião na SEDU, também esteve presente o diretor de operações do Paranacidade, Alvaro Jose Cabrini Junior. E, ainda, participaram representantes dos assentados e acampados dos seguintes municípios: Paranacity, Planaltina do Paraná, Centenário do Sul, São Jerônimo da Serra, Jundiaí do Sul, Rio Bonito do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Marmeleiro e Cascavel.
Assim, juntos, Governo e MST podem construir uma política de fortalecimento do ambiente comunitário nos assentamentos e nos acampamentos. Ortega disse que ele e o secretário Ratinho Junior, embora em trabalho pelo interior do Estado, apoiam a iniciativa. “Vamos apenas estudar juridicamente quais os caminhos legais e poderemos contribuir com nossos programas para atividades de lazer, como o ‘Meu Campinho’, praças multiuso, centros comunitários e outros”, disse Ortega.
Algumas das lideranças também propuseram abrir pequenos lotes de moradia para que idosos também possam ter melhores dias de vida. O engenheiro agrônomo, João Flávio, da Cooperativa Agrícola Copave, de Paranacity, é atualmente um voluntário no Assentamento Santa Maria. Ele mostrou e presenteou Ortega com os produtos que resultam das atividades realizadas dentro do MST e que já são exportados para o Exterior, como cachaça, para a França; açúcar mascavo para a Itália, melado, derivados de leite, como iogurte e outros. “Estes produtos são extraídos de uma agricultura ecológica, sob associativismo, com renda equitativa para todos”, explicou João Flávio.
Já, o secretário Hamilton Serighelli falou de sua satisfação em fazer parte deste trabalho, que colocou o Paraná, recém apontado pelo Governo Federal, como exemplo na solução de conflitos fundiários. “Vamos unir forças e tentar praticar uma agricultura familiar digna do Século XXI, com acesso aos avanços da modernidade, uma vez que a educação já é bastante forte, nos acampamentos e assentamentos, inclusive com Escolas Técnicas”, destacou Ortega.
Baggio ainda lembrou que a atenção às famílias do MST teve início no governo de José Richa. “De lá para cá, houve problemas, mas hoje há avanços e se busca harmonia. O MST possui 130 mil hectares de reserva legal e cuida deste patrimônio da humanidade”, resumiu.
Novos encontros serão marcados para que os detalhes sejam ajustados em favor das famílias dos sem terra no Paraná.
Na reunião na SEDU, também esteve presente o diretor de operações do Paranacidade, Alvaro Jose Cabrini Junior. E, ainda, participaram representantes dos assentados e acampados dos seguintes municípios: Paranacity, Planaltina do Paraná, Centenário do Sul, São Jerônimo da Serra, Jundiaí do Sul, Rio Bonito do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Marmeleiro e Cascavel.
