Notícias (Antigas)
20/11/2017
Nigéria vai adotar modelo de Sistema de Bilhetagem Eletrônica usada pela COMEC
Após conhecer o Sistema de Bilhetagem Eletrônica Metropolitana usada pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (COMEC) há quase três anos, uma comitiva do Governo e empresários da Nigéria considerou o serviço “fantástico” e o importará para ser usado naquele País. “A cidade de Lagos, na Nigéria, será a pioneira na implantação desse sistema que, em pouco tempo, será copiado por todas as cidades da Costa do Lago”, afirmou o comissário de Infraestrutura de Águas, daquela cidade da Nigéria, Ade Akinsanya. A comitiva está em Curitiba e visitou, nesta tarde de segunda-feira, 20, a COMEC, vendo de dentro, da Sala de Controle, toda tecnologia para o funcionamento do Sistema. Depois, passearam de ônibus, experimentando o uso das linhas da Praça Ruy Barbosa até Pinhais, e o dia a dia dos passageiros, o uso dos cartões, inclusive o sistema de reconhecimento biométrico facial, que evita fraudes.
Recebidos pelo secretário do Desenvolvimento Urbano (SEDU), João Carlos Ortega; pelo diretor-presidente, Omar Akel; pelo coordenador geral da Região Metropolitana de Curitiba, Carlos do Rego Almeida Filho, o Caco; e pelo diretor de Transporte da COMEC, Marcos Sheremeta; os nigerianos se mostraram “impressionados” com o sistema. Ortega discorreu sobre os benefícios à população, como o wi-fi de graça, o controle de todos os veículos de um único local (da Sala de Controle), a diminuição de custos e de tempo que permite a geolocalização de cada ônibus em tempo real, assim como todo o histórico de operação diária da frota em todas as linhas. “Daqui é possível saber e acompanhar itinerários, as paradas e a velocidade, pois os veículos são equipados com GPS”, destacou Ortega.
E Sheremeta mostrou ao grupo o trabalho realizado pela COMEC em números. Atualmente, são atendidas 20 cidades; com 18 empresas operadoras de 218 linhas. Destas, 206 operam em dias úteis, 136 integradas e 82 não integradas. Há um total de 920 veículos para atender 85.095.763 que acessaram os serviços pelas catracas, só em 2016; e no primeiro trimestre de 2017, foi um total de 20.067.801 acessos. Por suspeita de fraude, já foram, bloqueados 1.288 cartões, dos 3.776.117 emitidos. Dos que usam o sistema, 65.117 são pessoas idosas; 12.734 são deficientes físicos. Também há 17.557 cartões para funcionários metropolitanos isentos. Da frota, 1.005 são rastreadas por GPS; em tubos e terminais, 100% da frota possuem Sistema de Identificação Biométrica e também 100% dos Terminais Metropolitanos possuem serviços com wi-fi para pessoas que têm cartão.
Akel, destacou a racionalização do pessoal de controle e da tecnologia para obter maiores informações operacionais e da diminuição de custos ao Governo do Paraná, para os próprios empresários do setor e para a população. Ele salientou que o sistema não onerou a tarifa pega pelos usuários, pois os custos de implantação e da operação foram suportados pelas empresas metropolitanas, em benefício de todos os usuários, e do próprio sistema.
A comunicação entre os brasileiros e nigerianos, que se expressavam em inglês, foi feita com o apoio da tradução feita, em alguns momentos pelo diretor de negócios da Transdata Smart, Devanir Magrini, e em outros pelo assessor de negócios, Klaus Winckler.
Recebidos pelo secretário do Desenvolvimento Urbano (SEDU), João Carlos Ortega; pelo diretor-presidente, Omar Akel; pelo coordenador geral da Região Metropolitana de Curitiba, Carlos do Rego Almeida Filho, o Caco; e pelo diretor de Transporte da COMEC, Marcos Sheremeta; os nigerianos se mostraram “impressionados” com o sistema. Ortega discorreu sobre os benefícios à população, como o wi-fi de graça, o controle de todos os veículos de um único local (da Sala de Controle), a diminuição de custos e de tempo que permite a geolocalização de cada ônibus em tempo real, assim como todo o histórico de operação diária da frota em todas as linhas. “Daqui é possível saber e acompanhar itinerários, as paradas e a velocidade, pois os veículos são equipados com GPS”, destacou Ortega.
E Sheremeta mostrou ao grupo o trabalho realizado pela COMEC em números. Atualmente, são atendidas 20 cidades; com 18 empresas operadoras de 218 linhas. Destas, 206 operam em dias úteis, 136 integradas e 82 não integradas. Há um total de 920 veículos para atender 85.095.763 que acessaram os serviços pelas catracas, só em 2016; e no primeiro trimestre de 2017, foi um total de 20.067.801 acessos. Por suspeita de fraude, já foram, bloqueados 1.288 cartões, dos 3.776.117 emitidos. Dos que usam o sistema, 65.117 são pessoas idosas; 12.734 são deficientes físicos. Também há 17.557 cartões para funcionários metropolitanos isentos. Da frota, 1.005 são rastreadas por GPS; em tubos e terminais, 100% da frota possuem Sistema de Identificação Biométrica e também 100% dos Terminais Metropolitanos possuem serviços com wi-fi para pessoas que têm cartão.
Akel, destacou a racionalização do pessoal de controle e da tecnologia para obter maiores informações operacionais e da diminuição de custos ao Governo do Paraná, para os próprios empresários do setor e para a população. Ele salientou que o sistema não onerou a tarifa pega pelos usuários, pois os custos de implantação e da operação foram suportados pelas empresas metropolitanas, em benefício de todos os usuários, e do próprio sistema.
A comunicação entre os brasileiros e nigerianos, que se expressavam em inglês, foi feita com o apoio da tradução feita, em alguns momentos pelo diretor de negócios da Transdata Smart, Devanir Magrini, e em outros pelo assessor de negócios, Klaus Winckler.
